Injeção eletrônica: funcionamento e principais problemas - Praça Seca - Rio de Janeiro
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Conhecer e entender como algumas partes do carro funcionam é um trunfo na manga de qualquer motorista.
Você não precisa ser um grande especialista. Mas ter uma noção geral de como funcionam os componentes mais importantes e os sinais de que algo não vai bem com estes, permite a você entender e agir mais rápido frente a uma situação adversa.
Nesta matéria faremos algumas considerações sobre a Injeção Eletrônica. Vamos falar brevemente sobre seu funcionamento, seus componentes principais e os problemas mais comuns.
O que é injeção eletrônica?
Nós adoramos carros, é verdade. Mas é verdade também que eles poluem muito! Principalmente os que queimam combustíveis fósseis. A matemática e simples. Quanto maior a frota, maior a emissão de gases poluentes, noscivos à nossa saúde e ao meio ambiente. Há décadas, na agenda de qualquer governo sério e moderno, está a questão do meio ambiente ou climática. A missão é reduzir as emissões. Para o bem de todos.
A injeção eletrônica tem um papel importante nesse cenário. O sistema foi uma solução encontrada pela indústria automobilística, também para tornar o consumo de combustíveis mais eficiente. Tal eficiência é benéfica para nosso bolso, para nossa saúde e claro, para o meio ambiente. A injeção eletrônica é um item obrigatório no Brasil para todos os veículos fabricados a partir de 2008.
Substituindo o arcaico carburador, o sistema de injeção eletrônica é um sistema que faz melhor gestão do gasto do combustível ao controlar de maneira eletrônica a mistura de ar e combustível no motor do carro. Tudo isso apoiado por sensores e chips. Obviamente, um consumo mais eficiente reduz emissões de gases e também o consumo de combustível.
Componentes da injeção eletrônica
Central de informações: A famosa "Central" é uma unidade de comando responsável por fazer a gestão do motor, com base nos dados que são enviados pelos sensores durante o funcionamento do carro.
Aém de fazer a gestão de injeção de combustível, a Central grupa informações que ajudam a controlar outros componentes e também guarda informações detalhadas de fábrica.
Sensores: Os sensores analisam o funcionamento do motor e as informações são transferidas para a Central que verifica a pressão, a proporção dos reagentes que queimam o combustível e a temperatura do motor. Se o automóvel sofre uma pane elétrica, por exemplo, você tem todas as informações registradas. Quando um sensor falha, o veículo se mantém em funcionamento, entretanto, podem acontecer falhas na injeção do combustível, aumento de consumo, perda de potência, maior emissão de gases poluentes e etc. Quando a temida luz da injeção acende no painel, pode ser apenas um sensor com problemas.
Atuadores: São responsáveis por alimentar o motor e promover a queima de combustível. Esse componente recebe comandos da Central que determina como ele deve atuar no sistema de injeção eletrônica. Bomba de combustível, bobina de faíscas e ventoinha do sistema de arrefecimento são bons exemplos de atuadores.
Como funciona a injeção eletrônica
Os sensores verifica informações e as compara com as informações gravadas na memória da Central. A partir disso a Central envia comando para os atuadores. Entenda em três passos:
Passo 1:
Com a partida, os pistões farão um movimento de subir e descer e, em seguida, o sensor de rotação informará a atividade para a unidade do sistema de injeção eletrônica.
Passo 2:
O pistão vai gerar uma aspiração no coletor e um vácuo na atmosfera que passará por uma borboleta de aceleração e por um medidor até chegar aos cilindros do motor.
Passo 3:
Por fim, a Central de Comando terá a informação sobre o volume de ar admitido, identificando o que fazer com essa unidade para permitir que as válvulas de pressão tenham a quantidade de combustível adequada para o bom funcionamento do sistema de injeção eletrônica. É assim que se estabelece a relação ideal entre ar e combustível em um veículo.
Sinais de que a injeção eletrônica está com problemas
#1 - Marcha lenta irregular ou carro "morrendo"
Sinal de que seu carro não está recebendo combustível suficiente ou está com um padrão irregular de suprimento de combustível devido a algum problema na injeção eletrônica. As RMPs (Rotações por Minuto) carem abaixo do nível ideal, resultando em marcha lenta irregular. Se as RPMs cairem demais, o carro fatalmente irá "morrer" e você terá de dar a ignição novamente. Nesses casos, é muito comum quando paramos o carro no sinal, por exemplo, sentirmos uma chacoalhada ou vibração atípica no funcionamento do motor devido às alterações bruscas de RPM, fazendo o carro "morrer".
#2 - Motor vibrando
Quando há algum problema no sistema de injeção eletrônica, o cilindro não recebe combustível necessário para a combustão. Isso fará o cilindro "soluçar", gerando vibrações. Estas vibrações querem dizer que o motor está tentando completar os ciclos de funcionamento sem combustível.
Um dos motivos pelos quais o motor não recebe combustível suficiente pode ser o mau funcionamento de algum bico injetor. Mas nem sempre essas falhas são causadas por bicos falhando ou entupidos. Nesse caso, o ideal mesmo é realizar um diagnóstico em todo o sistema a fim de detectar o que está causando a falha no motor. Como dissemos anteriormente, são vários os sensores que compoem o sistema de injeção.
#3 - Luz da injeção acesa ou piscando
É um sinal clássico e óbvio de que há um problema na injeção eletrônica é quando a "luz do motor" acende ou fica piscando de forma contínua. Essa luz pode ser acionada por vários motivos, mas as grandes chances são de que algum sensor do sistema de injeção esteja danificado. Para descobrir a causa é necessário fazer um diagnóstico avançado, geralmente a Centrla informa o componente que está com mau funcionamento.
#4 - Vazamento de combustível
Se o sistema de injeção estiver com problemas ou quebrado, pode ser que vaze combustível - antes que cheguem nos bicos injetores. O rastro de combustível será perceptível do lado de fora.
#5 - Cheiro de combustível
Além do vazamento, quando o combustível não está chegando até o cilindro devido a um bico injetor danificado ou entupido, você sentirá cheiro de combustível. O problema pode ser na linha de combustível ou em um sensor defeituoso dizendo à ECU para injetar mais combustível que o necessário. O ideal é que este problema seja solucionado rapidamente a fim de evitar danos maiores, como um incêndio.
#6 - A rotação do motor mode aumentar repentinamente
A maioria dos problemas na injeção que afetam o motor está relacionada a um bico injetor de combustívle entupido ou sujo. No entanto, as vezes um bico injetor defeituoso pode borrifar muito combustível no sistema de combustão, e isso é tão ruim quanto borrifar pouco combustível.
O sistema de combustão requer uma proporção específica de ar e combustível. Se por um ladoter excesso de combustível pode fazer com que o motor "pule", pois não consegue queimar tudo que foi injetado. Isso fará com que a rotação do motor aumente significativamente, mesmo que não haja maior exigência ao motor. Isso aumenta o consumo e as emissões de gases.
#7 - Seu carro pode falhar no teste de emissão
Um bico injetor defeituoso pode cusar queima de combustível incompleta ou vazamento, resultando em mais emissões. Isso fará com que seu carro não passe no teste de emissões. O aumento de emissões ocorre quando você tem um bico injetor vazando ou quebrado, resultando em uma mistura de combustível e ar tão rica que queima o conversor catalítico do carro no longo prazo, acarretando um defeito muito mais grave e caro de resolver. Se você deseja evitar esse tipo de problema na injeção eletrônica e reduzir suas emissões antes de um teste de emissão, é essencial que busque por ajuda em um local especializado como nós da ABC Pneus e faça a limpeza dos bicos injetores.
Sinais de um bico injetor sujo ou entupido
Diagnosticar corretamente um bico injetor sujo ou entupido não é tão fácil pois eles tem sintormas iguais aos de bobina ou vela de ignição defeituosos. O que causa o entupimento dos bicos injetores é a presença de carbono, combustível velho e resíduos. Resumindo: quando há grande acúmlo de resíduos estes atrapalham a livre circulação de combustível no motor.
Um bico injetor é considerado sujo quando os aditivos e hidrocarbonetos que formam os combustíveis de hoje, juntamente co carbono e à sujeira do motor, resultam na restrição dos bicos injetores. Sujos, a taxa de fluxo do bico, a distribuição e atomização serão prejudicadas, levando a todas as formas de problemas na injeção eletrônica, piorando o desempenho do carro, poluindo mais, gastando mais combustível e acelerando problema em outras peças. Por isso fazer manutenções preventivas é essencial!
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